quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

O Colosso de Rodhes


O Colosso de Rodes foi uma estátua de Hélios, deus grego do sol, construída entre 292 a.C. e 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos. A estátua tinha trinta metros de altura, 70 toneladas e era feita de bronze. Tornou-se uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Uma embarcação que chegasse à ilha grega de Rodes, no Egeu por volta de 280 a.C. passaria obrigatoriamente sob as pernas da estátua de Hélios, protetor do lugar. É que o colosso tinha um pé em cada margem do canal que dava acesso ao porto. Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a ser esculpida em 292 a.C. pelo escultor Carés, que a concluiu doze anos depois. Na mão direita da estátua havia um farol que orientava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguiria abraçar seu polegar.
O povo de Rodes mandou construir o monumento para comemorar a retirada das tropas do rei macedónio Demétrio, que promovera um longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que herdou de Alexandre, uma parte do império grego. O material utilizado na escultura foi obtido da fundição dos armamentos que os macedônios ali abandonaram.
A estátua ficou em pé por apenas 55 anos, quando um terremoto atirou-a para o fundo da baía de Rodes, onde ficou esquecida até à chegada dos árabes, no século VII, pois os habitantes de Rodes não o reconstruíram (isso deveu-se ao fato de que eles visitaram um oráculo próximo dali, e esse recomendou-lhes não reconstruírem o colosso). Os árabes, então, venderam-na como sucata. Para ter-se uma ideia do volume do material, foram necessários novecentos camelos para o transportar. Aquela estátua, considerada uma obra maravilhosa, levou Carés a suicidar-se logo após tê-la terminado, desgostoso com o pouco reconhecimento público.

OColossi de Rodhes


O Colosso de Rodes foi uma estátua de Hélios, deus grego do sol, construída entre 292 a.C. e 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos. A estátua tinha trinta metros de altura, 70 toneladas e era feita de bronze. Tornou-se uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Uma embarcação que chegasse à ilha grega de Rodes, no Egeu por volta de 280 a.C. passaria obrigatoriamente sob as pernas da estátua de Hélios, protetor do lugar. É que o colosso tinha um pé em cada margem do canal que dava acesso ao porto. Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a ser esculpida em 292 a.C. pelo escultor Carés, que a concluiu doze anos depois. Na mão direita da estátua havia um farol que orientava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguiria abraçar seu polegar.
O povo de Rodes mandou construir o monumento para comemorar a retirada das tropas do rei macedónio Demétrio, que promovera um longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que herdou de Alexandre, uma parte do império grego. O material utilizado na escultura foi obtido da fundição dos armamentos que os macedônios ali abandonaram.
A estátua ficou em pé por apenas 55 anos, quando um terremoto atirou-a para o fundo da baía de Rodes, onde ficou esquecida até à chegada dos árabes, no século VII, pois os habitantes de Rodes não o reconstruíram (isso deveu-se ao fato de que eles visitaram um oráculo próximo dali, e esse recomendou-lhes não reconstruírem o colosso). Os árabes, então, venderam-na como sucata. Para ter-se uma ideia do volume do material, foram necessários novecentos camelos para o transportar. Aquela estátua, considerada uma obra maravilhosa, levou Carés a suicidar-se logo após tê-la terminado, desgostoso com o pouco reconhecimento público.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Heitor


Na mitologia Grega, Heitor (ou Hector) era um príncipe de Tróia e um dos maiores guerreiros na Guerra de Tróia, suplantado apenas por Aquiles. Era filho de Príamo e de Hécuba. Com sua esposa, Andrómaca, foi pai de Astíanax.
Como o seu pai foi incapaz de combater, durante o cerco de Tróia feito pelos Aqueus, devido à sua avançada idade, Heitor foi nomeado general das tropas troianas. A sua força, coragem e eficiência na guerra foram enormes: nos poemas épicos de Homero, Heitor é responsável pela morte de 28 heróis Gregos; nem Aquiles obtém um número tão grande (22 heróis Troianos caídos a seus pés). Pela voz do Destino, os Troianos estavam informados que as muralhas de Tróia nunca cairiam enquanto Heitor se mantivesse vivo.
Na Ilíada, Homero chama-o de "domador de cavalos", devido a preocupações de métrica e porque, de modo geral, Tróia era conhecida por ser criadora de cavalos. Na narrativa da Ilíada, no entanto, Heitor nunca é visto com cavalos. Outro epíteto que lhe é característico é "o do elmo flamejante".
Heitor contrasta fortemente com Aquiles. Se por um lado Aquiles foi essencialmente um homem de guerra, Heitor representa Tróia e aquilo por que esta lutava. Alguns estudiosos têm vindo a sugerir que é Heitor, e não Aquiles, o verdadeiro herói da Ilíada. A sua repreensão a Polidamante, dizendo-lhe que lutar pela pátria era o primeiro e único presságio, tornou-se provérbica para os patriotas Gregos. É por ele que podemos ver pormenores sobre como seria a vida em Tróia, em tempo de paz, e noutros sítios de civilização mediterrânica da Idade do Bronze descrita por Homero. Na Ilíada, a cena em que Heitor se despede da sua esposa Andrómaca e do seu filho é particularmente comovente.
Durante a Guerra de Tróia, Heitor matou Protesilau e foi ferido por Ájax. Nos quadros de guerra descritos na Ilíada, ele luta com muitos dos guerreiros Gregos e normalmente (mas nem sempre) consegue matá-los ou feri-los. Quando, sob a assistência de Apolo, ele mata Pátroclo e desbarata todo o exército grego, parece que se chegou a um ponto de viragem no decorrer da guerra.
No entanto, o destino pessoal de Heitor, decretado por Zeus no início da história, nunca está em dúvida. Aquiles, irado pela morte do seu amigo Pátroclo, mata Heitor e arrasta o seu cadáver à volta das muralhas de Tróia. Finalmente, por intervenção de Hermes, Príamo convence Aquiles a permitir que o seu corpo seja recuperado de modo a prestarem-lhe cerimónias fúnebres. O último episódio da Ilíada é o funeral de Heitor, depois do qual a perdição de Tróia é uma questão de tempo.
No saque final a Tróia, como é descrito no Canto II da Eneida, o seu pai e muitos dos seus irmãos são mortos, o seu filho é atirado do cimo das muralhas, por medo que este vingue a morte do seu pai, e a sua esposa é transportada por Neoptólemo para viver como escrava.

Heróis Gregos







Os heróis da mitologia grega distinguiam-se dos Deuses por serem mortais, mas eram mortais especiais, sendo alguns deles considerados descendentes dos Deuses. Até hoje escritores, artistas e compositores encontram inspiração nas histórias dos hérois gregos.










Hercules, executou 12 trabalhos :
.estrangulou e matou o invulnerável leão de Neméia.
.matou a hidra de nove cabeças de Lerna
.capturou uma corsa de chifres de ouro depois de caçá-la durante um ano.
.capturou o grande javali de Erimanto, fazendo correr até ficar exausto
.desviou o curso de dois rios para limpar as cavalariças do Rei Augias
.afugentou as vorazes aves do lago Estínfalo e, quando voaram, matou-as a flechadas
.capturou o touro selvagem de Minos
.aprisionou as éguas de Diomedes, que se alimentavam de carne humana
.pediu e obteve o cinto de Hipólita, a rainha das Amazonas
.robou o gado de Gerião, monstro de 3 cabeças, e plantou as colunas de Héracles
.sustentou o céu enquanto Atlas saiu para procurar as maçãs de ouro de Hespérides, e depois fez .



Atlas retomar a sua carga do céu
.capturou Cérbero , o cão de 3 cabeças







Os heróis de Tróia. Aquiles o maior dos guerreiros gregos e descendente de Zeus era conhecido por sua implacável fúria, mas aprendeu na batalha que a "vida é só triteza" e monstrou uma compaixão nova permitindo um funeral honroso ao seu inimigo Heitor. Ajax , que vinha logo depois de Aquiles em bravura, compreendeu que havia procedido de maneira irracional para com seus amigos e suicidou-se. Agamemnon, comandante dos gregos e cunhado de Helena , foi morto por sua esposa Clitemnestra por ter sacrificado a vida da filha a Artemis. Ulisses, famoso pela sua astúcia, teve a idéia do cavalo de Tróia.










Io, foi amada por Zeus , que a transformou num novilho para escondê-la de Hera. Porém Hera , colocou Argos, o dos cem olhos, para vigiar o novilho. Io fugiu, mas Hera a persegui com um moscardo até que Zeus lhe devolveu a forma humana. Tiveram um filho que iniciou a linhagem de Hércules.







Deucalião e Pirra, foram os únicos sobreviventes do dilúvio com que Zeus destruiu um mundo pervertido. O casal flutuo sobre as águas sobre uma grande arca que haviam enchido de provisões. Quando as águas abaixaram, ouviram uma voz que lhes mandavam jogar os ossos de sua mãe por sobre os ombros, Deucalião compreendeu que a mãe deles era a terra, e as pedras eram seus ossos. As pedras transformaram-se em humanos que repovoaram a Terra.










Edipo, quando viajava para Tebas matou um velho numa briga. Depois desafiou uma esfinge, um monstro que devorava a todos que passavam e que não conseguiam resolver um enigma, Edipo respondeu corretamente e recebeu a mão de Jocasta, rainha viúva de Tebas. Depois Edipo descobriu que o velho que havia matado era seu pai, rei de Tebas, e que Jocasta era sua mãe. Jocasta se matou e Edipo arrancou os olhos e vagueou pela Grécia perseguido pelas fúrias .










Perseu, quando criança foi lançado ao mar por seu avô, que pretendia se livrar da profecia que o menino o mataria. Perseu foi salvo, cresceu e foi à terra das Gorgonas. Com a ajuda dos Deuses, Perseu matou medusa , uma das Gorgonas. Libertou Andrômeda , uma princesa ameaçada por uma serpente do mar que devorava gente e casou-se com ela. Mais tarde a profecia se realizou, matando Perseu acidentalmente seu avô.







Cadmo, encarregado por Apolo de fundar a cidade de Tebas. Primeiro abateu o guardião local, um dragão que matou todos os seus companheiros. Para povoar a cidade, ele teve que plantar os dentes do dragão seguindo as instruções de Atenas. Os dentes viraram homens armados que lutaram entre si até que só restaram 5, com quem Cadmo fundou a cidade.







Europa, irmã de Cadmo, estava colhendo flores quando Zeus lhe apareceu na forma de um touro. Europa cruzou os mares nas costas de Zeus . Foi mãe de filhos famosos e acabou dando seu nome ao continente.







Jasão, e o seu grupo de hérois conhecidos como Argonautas, entre eles Hércules, Orfeu, Castor e Polux, partiram no navio "Argos" em busca do velocino de ouro. Ao chegar na Colquídia, Jasão pegou o velocino e fugiu com a filha do rei da Colquídia, Medéia. Eles viveram muito tempo felizes até que Jasão a deixou para se casr com Creusa. Medéia matou Creusa e seus filhos e depois fugiu. Jasão desolado vagueou pela Grécia até que um dia se deitou à sombra do Argos e morreu quando a proa caiu sobre ele.







Teseu, parente de Hércules, limpou as estradas de Atenas e penetrou no labirinto de Creta para matar o Minotauro. Participou com outros Argonautas da caçada ao javali de Calidon e combateu os Centauros. Por fim, unificou a Ática.







Atlanta, a mais aventurosa das mulheres. Tomou parte da caçada ao javali de Caridon. Prometeu casar com qualquer homem que a vencesse numa corrida a pé. Hipomenes ganhou-lhe a corrida levando a mão 3 maçãs de ouro. Sempre que ela o alcançava-o ele jogava uma maçã, e Atlanta Curvava para apanhá-la permintindo assim que ele a ultrapasasse.







Belerofonte, recebeu ordem de matar a Quimera , um monstro que expelia fogo, tinha cabeça de leão, corpo de bode e uma serpente que se enrolava como uma cauda. Montado num pégaso, Belerofonte matou o monstro e depois tentou alcançar o Olimpo . Mas o cavalo o fez cair para vagar aleijado e cego pela Grécia.
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Agamemnon


Agamemnon/Agamêmnon/Agamémnon (em grego, Aγαμέμνων — "muito resoluto"), um dos mais distintos heróis gregos, era filho do rei Atreu de Micenas (ou Argos) e da rainha Aerope/Érope, e irmão de Menelau. Alguns pensam que foi uma pessoa verdadeira.

Índice
1 Vida
2 Em guerra
3 Regresso à Grécia
4 Agamémnon na ficção e filmes modernos
5 Referências

Vida
Atreu, o pai de Agamémnon, foi assassinado por Egisto, que se apoderou do trono de Argos e governou juntamente com o seu pai Tiestes. Durante este período, Agamenon e Menelau procuraram refúgio em Esparta. Casaram-se com as princesas espartanas Clitemnestra e Helena, respectivamente. Agamenon e Clitemnestra tiveram quatro filhos: três filhas, Ifigênia, Electra, Crisotêmis e um filho, Orestes.
Menelau herdou o trono de Esparta, enquanto Agamémnon, com a ajuda do irmão, expulsou Egisto e Tiestes para recuperar o reino do seu pai. Alargou os seus domínios pela conquista, e tornou-se o rei mais poderoso da Grécia.
Contudo, a história da família de Agamémnon, indo até o lendário rei Pélope, tinha sido manchada por violação, assassínio, incesto, e traição. Os gregos acreditavam que este passado violento lançou infortúnios sobre a inteira Casa de Atreu.


Em guerra
Após o rapto de Helena, Agamémnon juntou as forças Gregas para navegar para Tróia. Preparando-se para partir de Áulis, um porto na Beócia, o exército de Agamémnon provocou a ira da deusa Artemisa/Ártemis. Há muitas razões para explicar tal ira: na peça “Agamémnon” de Ésquilo, Artemisa está zangada por causa dos mancebo que iriam morrer em Tróia, enquanto que na “Electra” de Sófocles, Agamémnon tinha morto um animal sagrado para Artemisa, e depois gabou-se de que era semelhante a Artemisa na caça. Infortúnios, incluindo uma praga e falta de vento, impediram o exército de zarpar; finalmente, o adivinho Calcas anunciou que a ira da deusa apenas podia ser amansada com o sacrifício de Ifigénia (filha mais velha de Agamémnon). Dramatizações clássicas diferem em relação a com que vontade estavam quer pai quer filha quanto a este destino. Numa delas, Agamémnon inventou que ela estava prometida como esposa a Aquiles, mas acabou por sacrificar Ifigénia. A sua morte acalmou Artemisa, e o exército grego partiu para Tróia. Muitas alternativas ao sacrifício humano foram apresentadas na mitologia. Outras fontes dizem que Agamémnon estava preparado para matar a filha, mas que Artemisa aceitou um veado no lugar de Ifigénia, e levou-a para Táurida, na Crimeia. Hesíodo disse que ela se tornou a deusa Hécate. Agamémnon foi o comandante supremo dos gregos durante a guerra de Tróia. Durante a luta, Agamémnon matou Antifo. O conductor de carros de Agamémnon, Halaeso, lutou mais tarde com Eneias em Itália. A Ilíada conta a história da briga entre Agamémnon e Aquiles no ano final da guerra. Agamémnon tomou para si uma escrava atrativa e espólio de guerra, Briseis, que era de Aquiles. Aquiles, o maior guerreiro da altura, saiu da batalha por vingança, e quase custou a guerra aos gregos . Embora não igual a Aquiles em bravura, Agamémnon era um representante digno da autoridade real. Como comandante supremo, convocou os príncipes para a assembleia e conduziu o exército grego na batalha. Ele próprio lutou, e realizou muitos feitos heróicos, até ser ferido e ser forçado a voltar para a sua tenda. A sua falha principal era a sua arrogância vaidosa. Uma opinião demasiado exaltada da sua posição fê-lo insultar Crises e Aquiles, lançando grande infortúnio sobre os gregos. Após a tomada de Tróia, Cassandra, princesa de Tróia (filha do rei troiano Príamo) e profetisa condenada, caiu-lhe na sorte na distribuição dos espólios de guerra.

Regresso à Grécia

Após uma viagem violenta, Agamémnon e Cassandra pararam na Argólida, ou foram desviados da rota e acabaram por ir dar ao país de Egisto. Egisto, que durante esse tempo seduzira Clitemnestra, convidou Agamémnon para um banquete, onde este foi traiçoeiramente morto. Segundo Píndaro e os tragediógrafos, Agamémnon foi assassinado pela esposa sozinho no banho, tendo sido primeiro atirada sobre ele uma peça de roupa ou rede para prevenir resistência. Clitemnestra também matou Cassandra. A sua cólera face ao sacrifício de Ifigénia, e os seus ciúmes de Cassandra são apontados como os motivos do seu crime. Egisto e Clitemnestra então governaram o reino de Agamémnon durante um tempo, mas o assassínio de Agamémnon acabou por ser vingado pelo seu filho Orestes (possivelmente com a ajuda de Electra).

Agamémnon na ficção e filmes modernos
Escritores modernos de viagens no tempo e romance ficcionais tentam muitas vezes mostrar a Guerra de Tróia "como aconteceu realmente", baseados nos achados arqueológicos sobre a civilização Micénica. Tais autores usam frequentemente Agamémnon como o arquétipo de rei Micénico, dando vida a velhos artefactos ao vestir-lhes uma cara familiar. De particular interesse é a trilogia de viagens no tempo Island in the Sea of Time, Against the Tide of Years e On the Oceans of Eternity de S. M. Stirling, onde o destino que acontece à Casa de Atreu é tão horrível quanto retratado na tradição mitológica. O horror é providenciado por um vilão viajante no tempo que está bem informado acerca da mitologia.
Agamémnon também é acreditado como sendo o antigo antepassado ou parente da família nobre Atreides das séries clássicas de ficção científica de Dune de Frank Herbert (Note que o apelido, Atreides é derivado do nome do pai de Agamémnon, Atreu). Há muitas semelhanças entre a história de Agamémnon e Dune, tal como o protagonista Paul Atreides, sendo ambos heróis trágicos.
Agamémnon faz uma aparição no filme Time Bandits, encarnado pelo ator Sean Connery, embora a sua representação no filme pareça mais similar a Odisseu. Máscaras muito parecidas com a famosa Máscara de Agamémnon também são usadas no filme.
Ele também apareceu no filme Tróia de 2004, encarnado pelo actor Escocês Brian Cox.
Agamemnon era o nome do navio militar 64 comandado por Horatio Nelson, que começou a sua reabilitação seguindo o spito de ricos comerciantes de açúcar. O autor de Babylon 5, J. Michael Straczinsky, usou essa informação para escolher um nome para o navio de comando do seu herói protagonista John Sheridan. Assim, Agamemnon era o nome do “Earth Fleet Destroyer” que John Sheridan comandava perto do fim da 4ª temporada de Babylon 5.
Também foi um rei na peça "Troilus and Cressida" de Shakespeare.

Referências
Predefinição:Wikisource1911Enc
Este artigo incorpora texto da Encyclopædia Britannica Eleventh Edition, uma publicação agora no domínio público.
Homero, Ilíada;
Homero, Odisseia I, 28-31; XI, 385-464;
Ésquilo, Agamemnon (peça)[1];
Ésquilo, The Libation Bearers;
Sófocles, Electra;
Eurípides, Electra;
Apolodoro, Epitome, II, 15-III, 22; VI, 23.
Séneca, Agamemnon
Filme Tróia 2004 Dirigido por Wolfgang Petersen
Precedido por:Tiestes
Rei de Argos
Sucedido por:Egisto

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Heróis gregos
Agamemnon Ajax Aquiles Astíanax Heitor Hércules Jasão Menelau Neoptólemo Odisseu Órion